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Atualmente as pessoas tem buscado a psicoterapia não só pela promoção do autoconhecimento ou para superação de problemas que parecem sem solução num primeiro momento. Vivemos num ambiente mega acelerado, rodeados de constantes preocupações e incertezas agravados principalmente pelo cenário atual da pandemia, isso tudo tem afetado consideravelmente nossa saúde mental. A terapia é um modo eficaz de trabalhar nossas necessidades emocionais, além de ser uma experiência transformadora, permita-se cuidar de você.
Uma das terapias mais indicadas para pessoas no TEA, segundo a OMS, tratamento que consiste no ensino intensivo das habilidades necessárias para que o indivíduo diagnosticado com autismo se torne independente e tenha a melhor qualidade de vida possível.
O principal objetivo da psicologia dentro do tratamento do TEA consiste no ensino intensivo de habilidades necessárias para proporcionar ao individuo independência e melhor qualidade de vida. São ensinadas habilidades comportamentais, redução de comportamentos como agressões, estereotipias, autolesões, agressões verbais e fugas, sociais como contato visual e interação e comunicação social.
A Psicopedagogia é uma área de interface entre a carreira em Psicologia e em Pedagogia. Ela une as técnicas clínicas e o conhecimento sobre cognição humana da primeira com o domínio de processos de aprendizagem da segunda. O profissional atua identificando, tratando e prevenindo dificuldades e transtornos de aprendizagem.
O que é?
É um exame que tem como objetivo mensurar e descrever o perfil de desempenho cognitivo, avaliando suspeitas de alterações cognitivas que podem ser decorrentes de desordens neurológicas e outros transtornos.
Como é feito?
Por meio de entrevista e testes neuropsicológicos padronizados, o psicólogo poderá investigar o funcionamento cognitivo e estabelecer as habilidades e as dificuldades específicas de uma pessoa para planejamento de intervenção.
Qual o objetivo?
Para investigar o perfil cognitivo na presença de queixas de desempenho ocupacional, de aprendizagem e comportamentais, com impacto na vida diária do paciente.
Quando é indicado?
A Avaliação Neuropsicológica é indicada quando há necessidade de:
É uma das áreas mais importantes no desenvolvimento da criança, porque ela é a área de estudo que se dedica ao processo da comunicação, da linguagem e das habilidades de aprendizagem da criança.
Na intervenção fonoaudiológica existem muitas ferramentas e estímulos positivos, que podem ser utilizados para alcançar ótimos resultados no desenvolvimento da linguagem e comunicação da criança.
Apesar do fato de que todas as pessoas podem aprender a se comunicar, nem sempre isso ocorre por meio da linguagem falada. O objetivo da terapia de fala é ajudar a pessoa a se comunicar de uma maneira mais funcional. Geralmente, começa com uma avaliação realizada por um fonoaudiólogo que determina os desafios de comunicação da pessoa. Em seguida, determina as metas para a terapia. Pode ser interessante buscar ajuda de um especialista para que a criança consiga falar de forma mais clara. Também ajuda a compreender a linguagem corporal, modular a voz e a responder perguntas.
A Psicomotricidade ocupa um lugar importante no desenvolvimento infantil, sobretudo na primeira infância, em razão de que se reconhece que existe uma grande interdependência entre os desenvolvimentos motores, afetivos e intelectuais. É a ação do sistema nervoso central que cria uma consciência no ser humano sobre os movimentos que realiza através dos padrões motores, como a velocidade, o espaço e o tempo.
A psicomotricidade, como estimulação aos movimentos da criança, tem como meta:
– Motivar a capacidade sensitiva através das sensações e relações entre o corpo e o exterior (o outro e as coisas).
– Cultivar a capacidade perceptiva através do conhecimento dos movimentos e da resposta corporal.
– Organizar a capacidade dos movimentos representados ou expressos através de sinais, símbolos, e da utilização de objetos reais e imaginários.
– Fazer com que as crianças possam descobrir e expressar suas capacidades, através da ação criativa e da expressão da emoção.
– Ampliar e valorizar a identidade própria e a auto-estima dentro da pluralidade grupal.
– Criar segurança e expressar-se através de diversas formas como um ser valioso, único e exclusivo.
– Criar uma consciência e um respeito à presença e ao espaço dos demais.
A psicomotricidade tem um papel fundamental de contribuição no desenvolvimento infantil e consequentemente para a construção de sua linguagem / aprendizagem.
A Terapia Ocupacional é uma profissão de nível superior da área da saúde que tem como base as atividades humanas (atividades cotidianas, as ocupações).Ou seja, a TO tem o foco na independência e autonomia de todos que precisam de ajuda nas suas atividades diárias, seja por questões sensoriais, motoras, afetivas ou cognitivas.
As atividades diárias podem ser:
Autocuidado: higiene, alimentação, vestuário.
Produtividade: trabalhar ou estudar.
Lazer: esportes, passeios e atividades sociais.
A TO pode atender de recém nascidos a idosos, ou seja, todas as idades e pode ser encontrada em: clínicas, escolas, hospitais, prisões, projetos sociais, empresas e outros locais.
Musicoterapia é uma prática com música no contexto clínico de tratamento, reabilitação ou prevenção de saúde e bem-estar. Decorre num processo sistemático ao longo do tempo, efetuado entre um musicoterapeuta e uma pessoa ou um grupo. Essas sessões de terapia são muito úteis para ajudar no desenvolvimento de habilidades comunicativas e de autoexpressão.
Benefícios da Musicoterapia
Existem diversos benefícios que podem ser proporcionados pela musicoterapia. Listamos aqui os principais cientificamente comprovados:
O autismo, também conhecido como Transtorno do Espectro Autista, é um transtorno que causa problemas no desenvolvimento da linguagem, nos processos de comunicação, na interação e no comportamento social das crianças.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 70 milhões de pessoas em todo mundo possuem algum grau de autismo, sendo que esse número, só no Brasil, ultrapassa os 2 milhões.
Crianças com autismo podem se beneficiar bastante da musicoterapia, pois a utilização de instrumentos pode servir como uma importante ferramenta para incentivar a comunicação e a autoexpressão, trazendo qualidade de vida para o portador da doença.
Apesar da musicoterapia já ter sido usada de maneira persistente para tratar diversos problemas psicológicos, foi somente nos anos 1980 que pesquisas empíricas (que se apoiam em experimentos) começaram a ser feitas nesse campo.
Desde então, diversos estudos na área vêm sido desenvolvidos, levando em conta diversas patologias. Até hoje, a musicoterapia se mostrou mais eficaz no tratamento de sintomas negativos, como a ansiedade e o isolamento.
A música age em diversas razões do cérebro, razão pela qual se mostra tão efetiva no tratamento de vítimas de derrames. Isso acontece porque a música é capaz de despertar emoções e estimular interações sociais, auxiliando na recuperação do paciente.
É justamente por ativar tantas áreas do cérebro e de maneira tão intensa que a música serve como via terapêutica para tratar sintomas como a demência, tão comum em doenças como o mal de Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas.
Ao escutar música, o paciente ativa diversos padrões neuronais (sinapses) que não eram estimulados há muito tempo, fazendo com que a pessoa que está sofrendo com a demência “acorde”, de certa forma.
Esse tipo de terapia tem sido muito empregada nos Estados Unidos e vêm ganhando bastante popularidade nos últimos anos.
Alguns sintomas da amnésia foram amenizados através de diversas interações com a música, seja quando o paciente toca algum instrumento, ou quando está passivo, somente ouvindo uma canção.
A musicoterapia estimula o potencial criativo e a capacidade comunicativa, mobilizando aspectos psicológicos, biológicos e culturais. É aí que a musicoterapia comunitária ou social entra.
Essa modalidade de musicoterapia busca empoderar grupos e possibilitar engajamentos, troca de experiências entre pacientes, para que eles possam se organizar e realizar todos os enfrentamentos necessários para uma vida social de maior saúde.
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